L�der em torneiras em ABS, V�qua inova com acionamento � de volta

14/02/2019 16:00:00

Expectativa de empresa de Joinville � crescer 20% com a novidade

L�der em torneiras em ABS, V�qua inova com acionamento � de volta

Pioneira e líder no segmento de torneiras em plástico ABS no Brasil desde 2004, a Víqua, com sede em Joinville, lança um novo design em todas as linhas de torneiras, incorporando o cartucho cerâmico com acionamento ¼ de volta nas linhas Foz e Marujá

As duas totalizam 32 modelos, que representam o maior volume de vendas de torneiras da empresa.

O acionamento ¼ de volta agora garante um total de 200 mil acionamentos para as torneiras, o que corresponde ao uso por mais de 15 anos.

“O acionamento ¼ de volta traz um grande benefício ao cliente porque, em um movimento simples e rápido, pode-se abrir ou estancar totalmente o fluxo de água da torneira. É mais fácil e prático”, ressalta Daniel Alberto Cardozo Junior, presidente da Víqua.

Com desenvolvimento próprio, foram dois anos de estudos para lançar o mecanismo.

A necessidade foi observada em pesquisas de mercado e demandas de clientes à área comercial. de acordo com o empresário:

“Era um mecanismo que tínhamos em algumas torneiras mais caras, mas o nosso propósito é levar torneiras boas, bonitas, com boa garantia, preço e funcionalidade, à toda a população. A intenção é de que todas as nossas linhas de torneiras, no futuro, sejam ¼ de volta”.

 

NOVOS MODELOS

Neste ano, a empresa ainda planeja incorporar novos modelos de torneiras para banheiro e cozinha.

As torneiras em ABS são o carro-chefe: em 2019, a expectativa é crescer cerca de 20% em vendas desse produto.

Todas as torneiras Víqua têm garantia de 12 anos e vêm com arejador, com jato suave e redução do consumo de água em até 50%.

"A retomada da confiança por parte do consumidor e das próprias empresas, ao lado da queda nas taxas de juros, garantem maior fôlego para a construção civil. A queda do estoque de imóveis prontos, à venda, e a retomada das concessões do governo também geram expectativa de melhoras”, sublinha o presidente. “Trabalhamos em um quadro de retomada do mercado de materiais de construção para este ano em torno de 4% a 5%”, finaliza Daniel.