A Krona Tubos e Conexões, com sede em Joinville, subiu 43 posições no ranking das mil maiores empresas do país, de acordo com a 20ª edição do anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico, em pesquisa desenvolvida em parceria com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da EAESP/FGV-SP. 

A empresa passou da classificação 844 (2018) para 801 (2019). 

O levantamento utiliza a receita líquida como parâmetro, além de outras medidas, como o desempenho contábil e financeiro. 

O ano avaliado foi o de 2019, quando a Krona teve um crescimento de 10% nas vendas. 

Em 2020, a crise gerada pela pandemia de Covid-19 teve como consequência um período atípico. 

Em abril, houve uma reação positiva após a liberação das lojas de materiais de construção como atividade essencial, somada à mudança no comportamento de compra do consumidor, que passou a ficar mais em casa e a fazer obras e reformas. 

O auxílio emergencial do governo foi outro fator importante.

Fundada em 1994, a Krona tem duas unidades em Joinville e, desde 2012, também está em Marechal Deodoro (AL). 

Os produtos chegam a todo o país, para atender as demandas de tubos, conexões e complementos para água fria, água quente e esgoto, elétrica e acessórios hidráulicos para a construção civil, em projetos residenciais, comerciais e industriais. 

A empresa gera aproximadamente 1.700 empregos diretos e atende 10 mil clientes ativos, com um portfólio que reúne cerca de 1000 itens fabricados com a mais alta tecnologia e qualidade.

Para ver o ranking completo, acesse este link.

Veja o que diz Valdicir Kortmann, vice-presidente Comercial e Marketing da Krona:

“O resultado é consequência de nosso investimento em pesquisa, inovação e no profissionalismo da gestão”. 

“Avançamos no mercado nacional a partir do fortalecimento das marcas que conquistamos ao longo destes 26 anos, como a alta qualidade dos produtos e o excelente relacionamento e transparência com lojistas, vendedores e o público final”.

“Acreditamos que, a partir de janeiro, haverá uma estabilização. Para 2021, a expectativa é de números ainda muito bons, por causa de investimentos do governo na recuperação do déficit habitacional e na atratividade dos imóveis como investimento”.