Valor Econ�mico destaca a cultura industrial do Sul

04/03/2020 07:00:00

Valor Econ�mico destaca a cultura industrial do Sul
Valor Econ�mico destacou foto com a cria��o da Malwee, em 1906

O Valor Econômico publicou matéria especial sobre a cultura industrial do Sul, assinada pelo jornalista catarinense Dauro Veras, de Florianópolis.

O jornal destaca que equilíbrio entre inovação e tradição tem sido decisivo para a longevidade das empresas centenárias nascidas no Sul do país, segundo avaliam seus gestores. 

Responder às mudanças tecnológicas e de hábitos dos clientes é tão importante quanto ser fiel aos valores dos fundadores - com frequência, imigrantes familiarizados com a cultura industrial europeia. Outros ingredientes relevantes são o foco no mercado internacional e a gestão profissionalizada.

 

Em depoimento ao Valor o presidente da Fiesc,  Mario Cezar de Aguiar, destaca:

 

“Em outros Estados, inclusive Rio Grande do Sul e Paraná, o desenvolvimento industrial teve impulso de grandes obras e investimentos federais ou da chegada de multinacionais, mas a maioria das indústrias catarinenses surgiu e cresceu aqui mesmo, escrevendo histórias inspiradoras de empreendedorismo”.

 

Uma das empresa destacadas é a Malwee, empresa sobre a qual são feitas as seguintes afirmações:

 

A capacidade de se adaptar à entrada de têxteis chineses no mercado foi vital no caso do Grupo Malwee, de Jaraguá do Sul. Originária de um comércio de queijos e carnes que Wilhelm e Bertha Weege criaram em 1906, a malharia precisou se reinventar como empresa de moda.

Hoje a China é considerada uma parceira nos negócios, respondendo por 8% das vendas. Com 5 mil empregados, produção de 35 milhões de peças anuais e 70% dos cargos de gestão ocupados por mulheres, a empresa é reconhecida pela atuação socioambiental inovadora.

 

LANÇAMENTO

 

O Valor destaca que a Malwee lançará em junho uma inovação mundial: o jeans produzido praticamente sem água.  Resultado do investimento de R$ 10 milhões, o novo processo fabril usa ozônio, laser e nanotecnologia, demandando 200 ml por peça - apenas 0,2% dos 100 litros do processo convencional. Weege atribui a longevidade da companhia ao alinhamento com os valores dos fundadores, como a ênfase na relação duradoura com funcionários, fornecedores e clientes.

 

O Grupo H. Carlos Schneider foi mencionado com o seguinte texto:

 

Relações de longo prazo também moldaram o Grupo H. Carlos Schneider, de Joinville, formado por dez empresas dos ramos metalúrgico, energético e imobiliário.

Mensalmente, seu presidente Carlos Rodolfo Schneider entrega novos crachás para empregados com mais de 15 anos de casa.

A companhia nasceu em 1881 como negócio de importação e exportação, que em 1959 passou a fabricar parafusos e porcas. Uma das empresas, a Ciser, produz 50 mil toneladas anuais.

 

Austeridade e atualização tecnológica fazem parte do cotidiano da organização. 

 

“Estamos revendo o nosso modelo de negócios, digitalizando processos e buscando nos inserir melhor nas cadeias de valor internacionais”, informa Schneider, que destaca a importância da profissionalização dos sucessores.

 


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