Construtoras de Porto Belo se unem para contribuir com planejamento urbano

07/11/2019 10:30:00

Construtoras de  Porto Belo se unem para contribuir com planejamento urbano

Criada no início do segundo semestre deste ano, a Associação dos Construtores e Incorporadores de Porto Belo (ACIP), reúne 35 construtoras e incorporadoras da região de Porto Belo com o objetivo de contribuir com a administração pública.

A proposta dos empresários é pensar a cidade e suas pluralidades, focando no desenvolvimento ordenado e sustentável.

A entidade tem como meta desenvolver projetos que a longo prazo podem trazer benefícios para toda a sociedade. 

Além da interação com a prefeitura e a câmara de vereadores, realiza projetos pensando em obras para o verão e para 2020.

A ACIP terá como uma de suas bandeiras propostas como uma flexibilização das regras atualmente em vigor.

Atualmente, a cidade possui cerca de 7.767 domicílios. 

Com a instalação do primeiro bairro planejado da cidade e os demais empreendimentos em construção, Porto Belo terá um crescimento na ordem de 30%, segundo recente pesquisa realizada pela Urban System.

Porto Belo possui uma elevada concentração de turistas na alta temporada – 42,3% entre dezembro e março, destacando-se ainda mais no mês de janeiro, concentrando 16% da demanda turística de Santa Catarina.

 

Veja o que diz Maycol Marini, o presidente da ACIP:

“Nosso foco será a infraestrutura como investimentos e valorização dos empreendimentos. Estamos abertos ao diálogo e para contribuirmos com a administração pública”.

“Empresas que tiverem sinergia ao nosso propósito podem nos procurar para que todas as forças sejam unidas para a nossa cidade”.

“O associativismo vem se mostrando em diversas regiões do país como uma importante ferramenta para pessoas e empresas que desejam contribuir com o desenvolvimento das cidades. Foi assim que decidimos criar a ACIP, auxiliando no desenvolvimento de projetos de infraestrutura, mobilidade, pensando nas prioridades para o município”.

“É preciso estar preparado, não apenas com infraestrutura visível – como produtos e serviços -, mas prioritariamente com os serviços de base, como água, luz e saneamento”.