Receita Operacional da Engie cresce 25,1% no primeiro trimestre

10/05/2019 11:00:00

Venda de pain�is solares � um dos fatores do aumento

Receita Operacional da Engie cresce 25,1% no primeiro trimestre

No primeiro trimestre do ano, a Engie Brasil Energia, de Florianópolis, teve crescimento de 15,6% no lucro líquido, 25,1% na receita operacional líquida e 15,9% no Ebitda, em comparação com o primeiro trimestre do ano passado.

Outras realizações ocorreram já no início do segundo trimestre deste ano, como: a entrada da empresa no setor de gás com a aquisição de participação na Transportadora Associada de Gás S.A.(TAG), da Petrobras, e a entrada em operação comercial do Conjunto Eólico Umburanas, na Bahia.

"Uma vez mais, mostramos sólidos e significativos níveis de crescimento para todos os relevantes indicadores financeiros e operacionais", comenta o diretor-presidente, Eduardo Sattamini.

Ele lembra que a companhia encerra o primeiro trimestre com a mesma consistência que vem pautando os resultados nos últimos períodos:

“A caminhada firme em busca dos objetivos, apoiada por nossas convicções e pelo nível de entrega do time, nos mantém nos trilhos para materializar a estratégia de nos consolidamos um player chave na infraestrutura de energia no Brasil”.

Nos três primeiros meses deste ano, a receita operacional líquida da companhia foi de R$ 2,3 bilhões. 

Dos fatores que mais contribuíram para o aumento estão as operações de trading de energia, as operações no mercado de curto prazo, o aumento do volume e do preço médio da energia vendida e a receita com venda de painéis solares.

O Ebitda alcançou R$ 1,2 bilhão. A elevação é consequência, principalmente, do aumento do volume e do preço médio líquido de venda de energia, além da redução do custo de compras de energia para gestão do portfólio e do melhor resultado nas transações no mercado de curto prazo, entre outras.

O lucro líquido do trimestre foi R$ 565,5 milhões. Este resultado se deve, entre outros fatores, à elevação de R$ 166,2 milhões no Ebitda, pelos motivos mencionados anteriormente, atenuado pelo aumento das despesas financeiras e com depreciação e amortização fruto dos recentes investimentos na ampliação do parque gerador da companhia, com consequente aumento do nível de alavancagem.

As ações fecharam o primeiro trimestre de 2019 com valorização de 29,4% (R$ 42,71 por ação), superando amplamente o desempenho do Ibovespa e do Índice do Setor de Energia Elétrica (IEEX), que apresentou ganho de 16,6% no 1T19.

Com isso, a empresa encerrou o primeiro trimestre com valor de mercado de R$ 34,8 bilhões.