No domingo, dia 28, o Brasil comemorou o Dia do Produtor de Tabaco.

A Souza Cruz conta com 27 mil produtores integrados, que geram renda para 108 mil pessoas no campo.

A empresa nasceu no Rio de Janeiro, e em 1918 criou o Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT).

Em Santa Catarina, possui um Centro de Processamento de Tabaco em Blumenau e uma Central Operacional de Distribuição em Itajaí.

SIPT

Este sistema é baseado em uma parceria técnico e comercial com produtores de tabaco, os quais têm a garantia de compra de todo o volume contratado.

Além disso, a empresa presta assistência técnica especializada para a produção da safra e para o planejamento econômico, social e ambiental da propriedade.

Somente em 2017, foram processadas 177 mil toneladas de tabaco em três usinas da empresa, números que reforçam a importância dos produtores na cadeia produtiva.

Deste montante, mais de 110 mil toneladas foram exportadas para 45 países.

O número corresponde a liderança da empresa no ranking de exportação de tabaco no Brasil, sendo responsável por 25% do total exportado.

São mais de R$ 15 bilhões em investimentos e exportações nos últimos 4 anos e cerca de R$ 10 bilhões em arrecadação de impostos em 2017.

CADEIA PRODUTIVA

Sobre a cadeia produtiva de tabaco no Brasil, são mais de 150 mil produtores, gerando emprego e renda para mais de 600 mil pessoas e cerca de R$ 6 bilhões em receita, o que representa R$ 20 mil por hectare de produção.

Ainda no âmbito nacional, mais de 686 mil toneladas de tabaco foram produzidas na safra 2016/2017 e cerca de 460 mil toneladas foram exportadas em 2017, gerando US$ 2,09 bilhões em receita e colocando o Brasil como o maior exportador de tabaco do mundo.

Esse volume de produção gerou R$ 13,9 bilhões em arrecadação de impostos para o país, posicionando o setor entre um dos mais importantes da agricultura nacional.

PRODUTORES

Como homenagem, a Souza Cruz destaca alguns produtores da região:

Tatiane Gus de Souza e Gilberto Stoker (Canoinhas): produtores que possuem muito foco na gestão de sua propriedade, buscando a profissionalização e capacitação como fatores de autodesenvolvimento e facilitadores.

Marcos Alberto Soares e Rosangela T. Soares (Canoinhas): produtores possuem uma propriedade organizada, com tecnologias aplicadas e irão  implementar a fertirrigação, dando fortes indicativos para a preocupação dos produtores com a qualidade e produtividade de seu tabaco.

Patrícia Herdt e Vanderlei (Ituporanga): esses produtores estão de acordo com a descrição “Produtor a frente de seu tempo” que está investindo em inovação e tecnologia, com resultados efetivos na produtividade e qualidade do tabaco. O que ao final, resulta em maior rentabilidade e qualidade de vida para a sua família. 

Edevaldo Rengel e Flávia (Imbuia): casal mais novo, ele com 35 e ela com 29 anos, estão de acordo com a descrição “Produtor a frente de seu tempo” que está investindo em inovação e tecnologia, com resultados efetivos na produtividade e qualidade do tabaco. O que ao final, resulta em maior rentabilidade e qualidade de vida para a sua família. 

Jerferson Rengel e Luciana (Chapadão do Lageado): esses produtores estão de acordo com a descrição “Produtor a frente de seu tempo” que está investindo em inovação e tecnologia, com resultados efetivos na produtividade e qualidade do tabaco. O que ao final, resulta em maior rentabilidade e qualidade de vida para a sua família. 

Mario Jaison Alves e Dalvete (Atalanta): esses produtores estão de acordo com a descrição “Produtor a frente de seu tempo” que está investindo em inovação e tecnologia, com resultados efetivos na produtividade e qualidade do tabaco. O que ao final, resulta em maior rentabilidade e qualidade de vida para a sua família. 

Produtores estão há um ano no projeto Difusão, e foi neste tempo que instalaram as tecnologias recomendadas pela Souza Cruz.  casal ainda tem instalado na propriedade também painéis de energia solar.